domingo, 19 de fevereiro de 2006

Consciência

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"A minha consciência tem para mim mais peso do que a opinião do mundo inteiro"
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Cícero

19 comentários:

Dad disse...

Olá Gustavo! Até que enfim uma escapadela até ao blog!
Gostei de o ver de volta, embora saiba que o tempo é muito pouquinho...
Beijinhos e tudo de bom para si!

Sara Mota disse...

Não consigo ver a imagem... aparece a tão famosa cruzinha vermelha... :S

Bem,
bom fim-de-semana, Gustavo :)

Anónimo disse...

É um real prazer tê-lo de volta, caro Gustavo. Sabemos que o tempo é escasso mas sabe sempre bem ver os amigos de volta.
Quanto à "Consciência" é tudo muito relativo. Uns a terão mais pesada que outros sem que por isso sejam mais "crápolas" que certos "anjinhos" da praça que afiançam que a têm leve como uma pluma.
A Consciência é algo tão pessoal que nem sempre o que se vê,...é !...

Ana Fundo disse...

Voltaste :-)))
Ainda bem...
Beijinhos
Ana Paula

Anónimo disse...

Um abraço, Gustavo.
É a primeira vez que passeio por estes meandros.
Quanto à consciência, ela existe. Alterando um pouco o que o filósofo defendeu, se tenho consciência, logo existo. A questão é se a consciência é boa e tranquila, ou má e pesada.
Todos devemos agir segundo a nossa consciência.
Aquilo que para nós pode ser consciência tranquila, para outros pode ser considerado má consciência.
É complicado e confuso...
O importante é que haja consciência!...
Foi um prazer (com consciência).

Biranta disse...

As televisões portuguesas (e os outros órgãos de comunicação social) têm vindo a censurar documentários e entrevistas passados na CNN e na Fox News. Porque é que as estações nacionais escondem aquilo que os cidadãos americanos têm vindo a saber?
Por isso, para furar este cerco de censura, absurdo, deixo-vos com este artigo, publicado em:
http://sociocracia.blogspot.com ou em:
http://paramimtantofaz.blogspot.com/ e em:
http://wwweditorial.blogspot.com/

(se outros houver outras reproduções, solicito que me informem)

Que confiança podemos ter nas "nossas" notícias, quando nos ocultam factos destes? Que crédito nos podem merecer os nossos meios de comunicação?
Ajudem a furar este cerco censório, que faz de nós um país atrasado, um país do terceiro mundo, sujeito a uma ditadura absurda, controlada por Washington... mais até do que a própria América, divulguem esta mensagem, por favor!

Na semana passada, o actor norte-americano Charlie Sheen (do filme Platoon – Os Bravos do Pelotão, Wall Street) colocou a carreira em risco ao dar duas entrevistas ao activista Alex Jones, nas quais pôs em causa a versão oficial dos atentados de 11 de Setembro de 2001.

Foi desta forma que ele se juntou a um grupo de centenas de personalidades que, nos últimos quatro anos e meio, têm vindo a público afirmar que a versão oficial não só é implausível como impossível, chegando a violar as próprias Leis da Física.

Este grupo inclui Andreas Von Bülow, antigo ministro da Defesa e da Tecnologia da Alemanha e ex-director dos Serviços Secretos Alemães;

Michael Meacher, ex-ministro do Ambiente do governo britânico de Tony Blair;

Ray McGovern, antigo conselheiro presidencial e ex-analista da CIA;

Paul Craig Roberts, Secretário do Tesouro durante o mandato do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan e pai da sua política económica;

Robert Bowman, antigo director do Programa de Defesa Espacial Star Wars e ex-coronel da Força Aérea dos EUA;

Steven Jones, Professor de Física da Universidade de Brigham;

David Shayler, ex-oficial do MI5, os serviços secretos britânicos;

Morgan Reynolds, Professor catedrático da Universidade A&M do Texas que integrou o governo do actual presidente norte-americano George W. Bush durante o seu primeiro mandato, e muitos, muitos outros.



No entanto Charlie Sheen fez na semana passada o que ilustres investigadores, professores catedráticos e ex-ministros não conseguiram durante quase cinco anos: furar a censura e conseguir algum tempo de antena num programa da CNN, que transmitiu as suas declarações e expôs milhões de pessoas a factos sobre o 11 de Setembro que têm sido permanentemente ocultados.

Para ler mais e aceder aos "links" consultar um dos blogs referidos...

Biranta disse...

Venho sugerir uma nova visita ao meu blog, SOCIOCRACIA, onde coligi uma série de elementos sobre "o Negócio do Medo". Há para todos os gostos, desde os factos fortemente indiciados, até "teorias da conspiração", plausíveis. Tudo para demonstrar que há muita gente cuja consciência está a ser "agredida" pela campanha de medo da comunicação social e pela censura cerrada e cretina a este tipo de notícias... Peço a todos que divulguem, de modo a criar uma corrente que não possa mais ser ignorada...

AnaP disse...

Ui, uma consciência pesada é muitas vezes o preço que se paga pelas decisões ditas populares. É preciso ter muito cuidado. Num filme chamado "13 dias" sobre a crise dos mísseis em Cuba em 1962, o personagem do Presidente Kennedy diz a respeito da sua prévia actuação na "barracada" da Baía dos Porcos "Há algo de imoral no abandono da nossa própria opinião". Gosto desta frase. Beijos, amigo querido!

Luz Dourada disse...

Boa Páscoa, Gustavo!
Beijinho,

A Sonhadora disse...

PÁSCOA FELIZ!!!
Beijinho da sonhadora

Anónimo disse...

"Consciência", ou... a falta dela. Ser ou não ser, ter ou não ter, eis a questão.

Klatuu o embuçado disse...

Ainda está em meditação transcendental??
JAJAJAJA!!!!

hfm disse...

Pena que esta não seja, infelizmente, a opinião de muitos dos nossos governantes.

MARCOS LOURES disse...

A alma feminina
Chegara há pouco naquela cidadezinha perdida nas matas das Gerais.
Médico recém formado, dono dos invejáveis vinte e cinco anos de idade; época da vida em que se é rei e não se percebe.
Fora contratado para trabalhar no Programa de Saúde da Família, trabalharia na zona rural, num pequeno distrito longínquo da sede do município.
Nos primeiros dias, a notícia de que havia um jovem doutor se espalhou pela cidade, alvoroçando o coração da moças casadoiras e namoradeiras do lugar.
Extasiado com tanto assédio, começou a ter o prazer de ser bajulado e cortejado por todos na pequena cidade.
Feio não era, até pelo contrário, mas era tímido. Muito tímido por sinal.
E isso o impedira de ter tido as experiências com o sexo oposto comuns à sua idade e a “posição social” que atingira, de repente.
Família pobre, estudando com todas as dificuldades que são lugares comuns nesse país das injustiças, conseguira se formar com muito sacrifício de todos, inclusive dele.
No Rio de Janeiro, enquanto seus colegas saíam à noite, nas baladas cariocas, ele ficava em casa estudando ou dando plantões e mais plantões para ajudar a pagar a faculdade.
Mulheres? Não as teve, exceto uma ou outra namorada que, ao perceberem que o namoro se resumiria a um cinema no final da tarde ou um refrigerante na porta da faculdade, rapidamente iam “cantar em outra freguesia”.
Uma das coisas que o médico do Programa de Saúde da Família tem que fazer são as visitas domiciliares.
Normalmente, na zona rural, a realidade é muito diversa da que estão acostumados os urbanos doutores.
A simplicidade e a pobreza são lugar comum; mas a recepção com um cafezinho ou com a fruta da época são freqüentes. Café com guarapa, como é conhecido o caldo de cana nesses grotões.
Um bolo de fubá aparece, não se sabe como e é degustado com prazer verdadeiro e risonho.
Naquela região não era diferente, o que passou a dar ao nosso doutorzinho, uma nova dimensão de felicidade.
Numa das casas, morava uma senhora viúva com seus quatro filhos, dois meninos e duas meninas.
Maria Inês e Maria da Glória, duas meninas típicas da roça.
A mais velha, Maria Inês, com seus dezoito anos era mais tímida, escondida sobre uma mão que ocultava os dentes precocementes estragados e o sorriso doce da ingenuidade.
Mas quem chamava a atenção era Glorinha, menina ainda com seus catorze anos mal completados.
A primeira vez que a vira, reparara que ela não o olhava, sempre olhando para baixo.
A roupa de chita rasgada, mal ocultava os seios recém nascidos e rijos, seios que chamaram a sua atenção...
Os pés descalços, cheios de “bichos de pé”, diagnosticados como tungíase pelo doutor, os cabelos sujos e desalinhados contrastavam com os seios, belos seios emergindo por entre os rasgões do vestido.
Terminada a visita, o doutor retornou ao seu trabalho e à sua casa.
Nem mais se recordava da menina nem dos seios quando, um mês depois, foi comunicado de que iria retornar àquela casa.
Tudo como antes, tudo, as mesmas deficiências de vitaminas, a mesma miséria, a mesma ausência de tudo, o mesmo chão de terra batida, com os mesmos colchões e os mesmos cães dividindo o espaço com os habitantes da casa.
A única diferença que repara foi na mochila escolar esfarrapada que, a menina, enrubescida, usava por sobre o ombro direito...
Mal sabia ele que esse era o único enfeite que ela dispunha...

Biranta disse...

A propósito:

Mais um Massacre!
Até Quando, Meu Deus!

“"O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico."
Gandhi

O Destaque das notícias de hoje, dia 2006-07-30:

O ataque aéreo israelita esta madrugada (pouco depois da uma da manhã, apanhando todos a dormir) em Canãa, no Sul do Líbano, matou mais de 60 civis entre os quais 37 crianças e 9 mulheres. O balanço não é definitivo, podendo aumentar o número de vítimas, sob os escombros.

Sobe, assim, para 504 o número de mortos resultantes dos ataques de Israel, durante os últimos 19 dias.

O prédio atingido pelo míssil albergava, inclusive, refugiados vindos duma outra povoação…
Este tem sido o calvário daqueles povos perseguidos por Israel: fugir dum lado para o outro e continuar a fugir (os que sobrevivem a estes massacres premeditados e sistemáticos).

Israel diz que o alvo era uma base de lançamento de mísseis do Hezbollah. José Rodrigues dos Santos disse, em directo, que, chegado ao local pouco depois do ataque, não viu quaisquer vestígios da existência de material de guerra…

Agora eu não tenho dúvidas de que o rapto dos soldados Israelitas foi encenado, encomendado, o que se quiser, para servir de pretexto a mais este rol de crimes de Israel. O verdadeiro objectivo é prosseguir os massacres. Israel também usa aquele procedimento dos USA de "fabricar terroristas" (é para isso que mantem presos uma enorme quantidade de palestinianois, incluindo crianças), para depois cometer todos estes actos de chacina pretextando o terrorismo. Ainda haveremos de concluir, um dia, que alguns desses actos são cometidos por espiões provocadores...

Israel bombardeou, deliberadamente, um prédio cheio de civis?
Nãão?!
Eles nunca seriam capazes duma coisa dessas! Ou seriam? Ou era esse o objectivo desde o início?

Vejamos como os cronistas relatam alguns dos piores momentos deste conflito:

Continuar a ler em: http://sociocracia.blogspot.com

Philippe-Emmanuel disse...

Não há como alguém estar consciente de alguma coisa sem estar consciente de estar consciente dessa coisa! No entanto, hà quem a tenha mais pesada que outros e afiançam que a têm leve! Bem, em abono da verdade, é tao subjectiva! Ser consciente não é exactamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo. Boa divulgação, foi uma surpresa agradàvel! Tudo de bom

Dad disse...

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Anónimo disse...

Consciência..............Fruto da felcidade...........Ou vc têm........ou não têm......É uma escolha......abraço

sequin

Unknown disse...

Estive a ler com atenção o teu blog, e gosto imenso dos textos que tens escritos e publicados. É incrível como se encontram tantas pessoas que pensam como nós, mas nem as imaginamos. Lol!

Gostaria deste modo dizer que também tenho um blog, que fala um pouco sobre Deus, como ser espiritual, e sobre como os jovens podem mudar o futuro e transformá-lo em algo único, atravês dessa energia dada por Deus.

Se passares por lá, vais entender tudo: http://transformaomundo.blogspot.com/

Depois, se gostares da mensagem, adiciona-me como teu link no teu blog, que eu teria todo o gosto em adicionar o teu, visto, que estamos unidos não só pela internet, mas também pela mesma maneira de pensar.

Atenciosamente,
Pedro
pedrosilvamartins@gmail.com