sábado, 9 de abril de 2005

Questão premente




O século XXI será religioso ou não será?
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André Malraux
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Eis uma questão premente que mexe com todos, e que tem atormentado o espírito de filósofos, teólogos, sociólogos, políticos e de muitos cidadãos anónimos.
Que dizer deste novo século e dos seus desafios?

12 comentários:

Anónimo disse...

Olá, Gustavo :) Gostei de vir conhecer o teu cantinho :) Quanto à questão que colocas, o que eu gostaria era de sentir que a religião do amor e do respeito por todos passará a fazer parte do credo do mundo inteiro. Seríamos todos bem mais felizes. Um beijo enorme :)

Gustavo Monteiro de Almeida disse...

É verdade. Algo em que as diversas faces da religião deverão apostar, actuando em conformidade, neste novo século, neste novo milénio, é no respeito, na dignidade, no amor incondicional no ser humano e na natureza que o rodeia, fruto, se o quizermos dizer, da benção divina.

Só com esse equilíbrio será possível continuarmos a avançar.

Amar o ser humano significa respeitá-lo, aceitar as suas diferenças, mesmo os seus defeitos, apreciar as suas qualidades, tentar viver em paz e em ecumenismo.

Os próprios muçulmanos costuma dizer que Deus é o mesmo que o dos cristãos.

Todas as religiões, através das quais o homem se liga à ideia de divino, são interpretações diferentes de um mesmo relacionamento.

É esse relacionamento, independentemente das roupagens, que deve servir de motor para a apreciação do ser humano enquanto tal, com vista à sua dignificação, à busca do seu conforto, do seu bem estar, comungando todos de um mesmo fim: O bem comum.

Anónimo disse...

Quando as religiões apostarem "no respeito, na dignidade, no amor incondicional no ser humano e na natureza que o rodeia", as religiões estarão no estertor final.A minha dúvida é se isso vai acontecer já no presente século. Mas será irreversível. É tudo uma questão de conhecimento e educação. A morte dos deuses é uma das maiores constantes da história. O nascimento de novos deuses também, mas começa a rarear cada vez mais. O ser humano já começa a ficar farto de se alienar a crendices.Mas não é fácil libertarmo-nos das drogas, principalmente daquelas em que somos iniciados mal nascemos.
Um humanista inveterado.

Amita disse...

Quero agradecer-te a ida ao meu cantinho e as belas palavras que lá deixaste. Sempre pensei que o Séc. XXI seria mais espiritual. Neste momento preciso que atravessamos a expectativa é grande. O que é certo é que o Homem tem de apostar mais no amor incondicional a tudo o que o rodeia e fomentar a Paz. Só assim seremos felizes, caso contrário será a destruição total. Bjos

AnaP disse...

Sinceramente, depois de ver tanta gente nas exéquias do Papa, depois de ver tanta gente quase a matar por um lugar para ver o Papa, depois de ver tanta gente chorar pelo Papa... acho que sim, que o povo é religioso. E penso que quem é religioso o é de verdade, porque a fé hoje não é imposta. É uma escolha. Beijinhos`*

Leonor disse...

Olá Gustavo.
Independentemente da crença que professamos o homem será sempre religioso. Terá sempre uma necessidade de explicar a sua origem e é essa necessidade que o "religa" a algo que o tranquilize.

Anónimo disse...

O Homem jamais deixará de ser um ser espiritual mesmo que se declare ateu, porque a crença ou não em Deus é de somenos importância quando se reconhece que somos só um grão de areia na imensidão do universo. E é bom que pensemos nisso muitas vezes para deixarmos de lado tantos orgulhos terríveis e estúpidos que por aí crescem,infelizmente cada vez mais.

Anónimo disse...

Todos os séculos, quanto a mim são/ forma religiosos. A religião existe e subsiste para servir o homem e por isso sempre existirá, ainda que possamos entender, que não sei se será verdade, que Há séculos mais religiosos do que outros.
O que sabemos é que em determinadas épocas a religião influencia os homens de um modo mais ou menos violento, mais ou menos marcante.
Uma coisa é certa a religião fundamenta a paz, mas fomenta também a guerra e a morte entre os povos.
Alice Oliveira

Anónimo disse...

Não percebo a interregogação de tantas cabeças pensantes? Os homens não são os mesmos? Os problemas não são os mesmos? Só o que muda é a vestimenta exterior! Se alguma das vertentes enunciadas acabasse, este mundo deixava de ser este mundo e a humanidade a própria humanidade, igual a si mesma, sempre - umas vezes mais lúcida, outras vezes mais tacanha, mas sempre interrogativa! Tudo existira per seculum seculorum!

Ana Maria

Anónimo disse...

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