...................................Thank you!
.................................................................................................谢谢你
.........................................................Obrigado!
............Merci!
................................................................................................Danke schön!
..........................................¡Gracias
...........................................................................................Dank u!
......................Grazie!
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É curioso como, por vezes, as pessoas se esquecem de agradecer aos outros por pequenos ou grandes gestos, actos ou factos.
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No entanto, ontem, por exemplo, fui confrontando com um episódio que me marcou positivamente: Ao entrar num autocarro, vejo um miúdo, talvez com seis ou sete anos de idade, a querer levantar-se de um banco para sair do transporte. Dei-lhe passagem, e o miúdo olhou para mim, agradeceu e saiu. Logo após, e perante a admiração geral, um senhor de idade, todo sorridente e extasiado, exclamou: É admirável, com aquela idade e a agradecer a cedência de passagem.
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Sim, de facto foi admirável. Foi exultante ver que, de entre os nossos jovens, a educação, a gentileza e a civilidade ainda estão presentes e nos permitem pensar que, no futuro, estaremos em boas mãos. Que aquele exemplo sirva de inspiração a nós próprios, adultos, para que no dia-a-dia não nos esqueçamos de agradecer sempre todos os gestos, grandes ou pequenos, que alguém tenha para connosco.
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No entanto, ontem, por exemplo, fui confrontando com um episódio que me marcou positivamente: Ao entrar num autocarro, vejo um miúdo, talvez com seis ou sete anos de idade, a querer levantar-se de um banco para sair do transporte. Dei-lhe passagem, e o miúdo olhou para mim, agradeceu e saiu. Logo após, e perante a admiração geral, um senhor de idade, todo sorridente e extasiado, exclamou: É admirável, com aquela idade e a agradecer a cedência de passagem.
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Sim, de facto foi admirável. Foi exultante ver que, de entre os nossos jovens, a educação, a gentileza e a civilidade ainda estão presentes e nos permitem pensar que, no futuro, estaremos em boas mãos. Que aquele exemplo sirva de inspiração a nós próprios, adultos, para que no dia-a-dia não nos esqueçamos de agradecer sempre todos os gestos, grandes ou pequenos, que alguém tenha para connosco.
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Obrigado por nos teres feito sorrir!
7 comentários:
E o idoso não ficou zangado por ter sido deixado para trás pelo neto?
deixa-me contar-te uma história parecida, ou algo diferente: nos transportes evitamos os olhares desconhecidos e às vezes até os conhecidos. Mas um dia quando descia as escadas do cacilheiro- vou sempre no primeiro andar- um miudo ao colo da mães agarrou-se ao meu pecoço e não queria deixar-me ir embora.
fiquei enternecida.
Ainda bem que assim foi. às vezes um peaueno gesto, uma simples palavra pode fazer tanta diferença...
Não...ele não sabe ler nos meus olhos o meu amor...
Jinho, BShell
Em resposta ao comentário anónimo, a única coisa que posso dizer é que: aquele miúdo estava sozinho... sem nenhum adulto ao pé, familiar ou amigo.
Quanto ás palavras deixadas por Leonoretta e Blueshell: sim é verdade, podemos, de quando em vez, ficar extasiados com certas situações que nos fazem nascer um sorriso nos lábios, permitindo descansar um pouquinho a mente acerca do futuro que espera a sociedade portuguesa. Há esperança de sermos mais justos, mais equilibrados e com mais bom senso do que actualmente…
A educação é um bem precioso. Os pais desse menino devem estar muito orgulhosos. Eu estaria. Beijinhos*
O mais curioso, caro Gustavo, é admirarmos o que afinal, não é mais do que aquilo que deveria ser norma :-)
Pois é.
Mas, numa sociedade como a nossa (ou melhor, como as sociedades de feição euro-atlântica), muitas das normas de boa conduta são relegadas para segundo plano, ou porque não estão a ser sedimentadas convenientemente pela população, ou porque as pessoas andam tão arredadas de tudo vivendo a grande velocidade, sem se aperceberem da necessidade que é viver em sociedade, mesmo nos pequenos gestos.
Será culpa dos pais? Da família? Do sistema?
Creio que todos temos um pouquinho de responsabilidade nesta questão....
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